Enquanto isso, a agenda legislativa fica parada nos Estados Unidos.
A lei americana determina que, sem um presidente, a Câmara não pode dar posse aos novos deputados eleitos nem começar oficialmente o ano de trabalho.
Nos EUA, deputados do partido republicano não conseguem chegar a consenso novamente Nos Estados Unidos, deputados do Partido Republicano não conseguiram chegar a um consenso novamente, e a votação para eleger o presidente da Câmara se tornou, nesta quinta-feira (5), a mais longa em 164 anos.
SANDRA COHEN: Republicanos dão show de desunião na Câmara dos EUA O que querem os extremistas republicanos que paralisam a Câmara dos EUA? O dia começou com uma ponta de esperança.
Para tentar conseguir o apoio dos republicanos ultraconservadores que bloqueiam a eleição para a Presidência da Câmara, o deputado Kevin McCarthy fez concessões.
Entre elas, concordou em aceitar mais conservadores para a comissão que discute as leis antes de elas irem para o plenário, e também que apenas um deputado, em vez de cinco, possa propor uma votação para derrubar o presidente da casa.
Mas, logo na primeira votação desta quinta-feira (5), o indicado do Partido Republicano foi derrotado novamente e, com a oposição dos mesmos 20 deputados ultraconservadores.
Um deles votou em quem nem estava na disputa: o ex-presidente Donald Trump.
O deputado Matt Gaetz riu da própria escolha.
Ele disse que a eleição só vai terminar com a desistência de McCarthy ou com um acordo para limitar o poder dele como presidente da casa.
Houve mais duas votações e nenhuma definição.
Já foram dez desde terça-feira (3).
Com isso, essa se tornou a eleição mais longa para a Presidência da Câmara desde 1859, há 164 anos.
Os democratas pressionam a oposição.
A deputada Katherine Clark lembrou que a briga dos republicanos impede a Câmara de legislar: “Na hora de trabalhar para o povo americano, os republicanos dizem não.
Os democratas estão unidos e prontos para trabalhar”.
As negociações devem prosseguir durante toda a noite.
É cada vez maior a pressão para que Kevin McCarthy decida se cede mais para atender as demandas dos dissidentes ou se abandona a disputa.
Enquanto isso, a agenda legislativa fica parada nos Estados Unidos.
A lei americana determina que, sem um presidente, a Câmara não pode dar posse aos novos deputados eleitos nem começar oficialmente o ano de trabalho.
Na noite desta quinta (5), os deputados estão fazendo a quinta votação do dia para tentar eleger um presidente para a Câmara americana.
Um integrante do Partido Republicano indicou oficialmente o nome do ex-presidente Donald Trump como candidato.
Pela constituição, não é preciso ser deputado para ocupar a presidência da casa.
Mas, até agora, Trump teve apenas um voto dos 2018 de que precisaria pra se eleger.
Publicada por: RBSYS
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